A Câmara Federal pretende dividir em partes a proposta de reforma tributária para facilitar a aprovação. A primeira parte será a unificação do PIS e da Cofins, que são tributos federais.
Em entrevista à Rádio CBN, o advogado Weslen Vieira, especialista em direito tributário e sócio do escritório, aponta que o fatiamento reduz a chance de uma mudança consistente, porque deixa de fora impostos importantes como ISS (municipal) e ICMS (estadual).
“A sociedade precisa entender que a atual carga tributária pesa mais sobre os trabalhadores que ganham menos, além de obrigar as empresas a gastar duas mil horas por ano só para calcular os impostos a pagar”, diz o advogado.
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